Inter
rogações.
João
Pessoa, 20 de março de 2018.
Nada
que faço passo a sentir com profundidade.
Agora,
as coisas estão se tornando obscuras, nebulosas, assim, meio que sem razões
explicáveis para existirem. Não vivo sem razões, porque as razões são a razão
da minha razão.
Outras
lembranças de momentos idênticos passam a permear meus pensamentos e invadem
este coração que, mudo, bate no mundo. Um coração que bate mudo no mundo, mas
que grita silêncios audíveis de dores reprimidas e desamores que vão se
esvaindo.
Sinto
estar percorrendo, com os eus que me tornam um e singular, um caminho de volta,
e revolta com todos os eus que me compuseram e me descompõem agora.
Inquieto-me.
Nesses
momentos, insistentemente recorrentes, recorro ao que sei de tudo o que não sei
para conseguir forçar para correr de volta a um eu que está me desconhecendo,
me desconsertando, me dezarmando, assim mesmo, um prefixo multiplicador,
potencializador, não negador.
Tô
só no mundo imundo que insiste em estar assim, desnudo de emoções e de
sensações deznecessárias.
Ouço
uma voz que silencia meus sentimentos, uma voz que emana nadas que são tudo ...
e todo que sinto é nada mesmo.
?????
Interrogações me assolam ... me constituem de um pensamento que não pensa, de
um sentimento que não sente, de um sofrimento que não sofre. Anestesia.
Nesse
emaranhado de tantos nadas, nado a braços largos e me largo para trás em busca de
mim à frente.
Antecipo
dentro de mim externinades vindouras, eternidades vindouras ...
Desapareço
que mim ... e reapareço em um eu que não conheço, mas não desconheço, apenas
agora não reconheço ...estou no meu recomeço.
Ah!
Lígia, estaremos aqui, a beira de um rio de nós que passa, de mãos enlaçadas
que jamais se enlaçaram???
!!!!
Exclamações assolam um interior vazio, um exterior pálido, e um coraçãoquebatemudonomundo,
caído, e ainda cálido.
Nada
que faço passo a sentir com profundidade.
Agora,
as coisas estão se tornando obscuras, nebulosas, assim, meio que sem razões
explicáveis para existirem. Não vivo sem razões, porque as razões são a razão
da minha razão.
Outras
lembranças de momentos idênticos passam a permear meus pensamentos e invadem
este coração que, mudo, bate no mundo. Um coração que bate mudo no mundo, mas
que grita silêncios audíveis de dores reprimidas e desamores que vão se
esvaindo.
Sinto
estar percorrendo, com os eus que me tornam um e singular, um caminho de volta,
e revolta com todos os eus que me compuseram e me descompõem agora.
Inquieto-me.
Nesses
momentos, insistentemente recorrentes, recorro ao que sei de tudo o que não sei
para conseguir forçar para correr de volta a um eu que está me desconhecendo,
me desconsertando, me dezarmando, assim mesmo, um prefixo multiplicador,
potencializador, não negador.
Tô
só no mundo imundo que insiste em estar assim, desnudo de emoções e de
sensações deznecessárias.
Ouço
uma voz que silencia meus sentimentos, uma voz que emana nadas que são tudo ...
e todo que sinto é nada mesmo.
?????
Interrogações me assolam ... me constituem de um pensamento que não pensa, de
um sentimento que não sente, de um sofrimento que não sofre. Anestesia.
Nesse
emaranhado de tantos nadas, nado a braços largos e me largo para trás em busca de
mim à frente.
Antecipo
dentro de mim externinades vindouras, eternidades vindouras ...
Desapareço
que mim ... e reapareço em um eu que não conheço, mas não desconheço, apenas
agora não reconheço ...estou no meu recomeço.
Ah!
Lígia, estaremos aqui, a beira de um rio de nós que passa, de mãos enlaçadas
que jamais se enlaçaram???
!!!!
Exclamações assolam um interior vazio, um exterior pálido, e um coraçãoquebatemudonomundo,
caído, e ainda cálido.